19/01/2010

A Trilha Mágica ( a saga de Linka, Sadir e Polus) livro I


                                             

      Conta a emocionante história de três jovens que resolvem subir a Trilha Inca sem guia. Linka juntamente com seus dois melhores amigos, Sadir e Polus estão prestes a enfrentar um mundo desconhecido até então  só existido na imaginação humana. E é usando uma misteriosa bússola quebrada, com interferências do tempo  e as atitudes suspeitas do esconso Polus, eles desviam da trilha e muita coisa estranha começa a rondá-los. Mas isso não é tudo; nada é o que parece ser. e o tempo é apenas uma das chaves para decifrar um enigma que Linka pensava ser apenas coincidência.
     E quando enfim a história parecerá ter terminado; é aí que estará começando uma narrativa onde o sonho de pisar em Machu Picchu torna-se uma verdadeira lição de lealdade e coragem. Afinal, até onde alguém pode ir por um amigo de verdade? Uma aventura de tirar o fôlego atiçando a imaginação a cada página lida.

                                                                      

     Esse é um conto que virou livro (ainda em processo de finalização) é mais um de meus sonhos. Escrevo essa aventura e vivo essa aventura que brota e cresce a cada dia dentro de mim. 
    Sou amiga dos personagens; os personagens são meus amigos; sou a personagem, em parte,  tudo está comigo... 
     Em breve nas livrarias A TRILHA MÁGICA... 
    Jamais esquecendo do clube que virou uma grande familia; CJE que me ensinou que pra sonhar, basta ter em mãos lápis e papel... O resto a mente é quem faz. 

"...na verdade, eu era a mais velha da expedição com meus vinte e cinco anos, sempre entregue em algum destino que minha bússola pudesse levar, confiava piamente nela, estava ali em minhas mãos, com seu fino e decidido ponteiro dourado apontando pra lugar algum, estava quebrada, mesmo assim, era meu amuleto da sorte, não poderia deixar de levar o presente mais significativo que ganhei na minha vida, comecei a admirá-la sem perceber que o trem havia parado..."

18/01/2010

A Fortaleza de Sacsayhuaman ( a Casa Real do Sol)



      Sacsayhuaman é uma das construções mais impressionantes do mundo inca para os turistas. Seu nome Quechua significa " falcão satisfeito" era o falcão que protegia a capital do império, já que era possivel negligenciar Cusco do monte em que ele foi erguido. E como é conhecido, Cusco foi desenhado com a forma de um puma deitado.
      Com suas paredes externas chegando a ultrapassar 9 metros de altura, e 350 toneladas. Essa enorme fortaleza com pedras precisamente encaixadas revelam a exuberância e a beleza do império da época. é a maior obra arquitetônica de Tahuantinsuyo. 

      Sacsayhuamán  é uma fortaleza ladeada por duas pistas, mas o que intriga de fato é que na época em que foi construída não estavam metidos a grandes ameaças; a harmonia entre a paisagem estonteante e a construção alimenta os olhos e dá-nos a impressão real  de estarmos num gigantesco estandarte de paz.
      Estudiosos sugerem que a construção pode ter sido um templo dedicado ao culto do sol, por isso, a preocupação com a natureza tão presente. 
      As enormes e  paredes surpreenderam até os espanhóis que ao deparar-se com essa construção colossal chamou-o de "fortaleza" o que é bem diferente da concepção e determinação do povo inca, de seus costumes e crenças.
   Sacsayhuamán ou Sacsaywaman é uma palavra quéchua composta que deriva da Saqsay: estar satisfeitos ou saciados e waman; Falcão segundo alguns pesquisadores que significa "Get Falcão Satisfeito" . O falcão é uma ave de rapina que era abunda naquela área. e foi entidade protetora do primeiro inca. Manco Capac. Outros afirmam que o monumento é realmente chamado Saqsawaman o que significa mármore falcão. 



14/01/2010

A Sombra do Vento (o livro que me tomou por inteiro)

o livro místico, um tanto quanto fúnebre e encantador, que nos leva a varias sensações. e com elas, o medo, o amor, o apego, sim o apego com o personagem, e principalmente o apego com FERMIN ROMERO DE TORRES o personagem mais complexo de todos os tempos, com frases  que as vezes ninguém tem coragem de dizer, mas pensa. E ele fala, com  sua sabedoria fora do comum pra um mendigo que toma uma grande proporção ao decorrer da historia. Sem falar que Carlos Ruiz Zafón é um mestre da escrita que nos cativa em cada palavra que nossos olhos tem o prazer de deslizar.


A Sombra do Vento é uma narrativa de ritmo eletrizante, escrita em uma prosa ora poética, ora irônica. O enredo mistura gêneros como o romance de aventuras de Alexandre Dumas, a novela gótica de Edgar Allan Poe e os folhetins amorosos de Victor Hugo. Ambientado na Barcelona franquista da primeira metade do século XX, entre os últimos raios de luz do modernismo e as trevas do pós-guerra, o romance de Zafón é uma obra sedutora, comovente e impossível de largar. Além de ser uma grandiosa homenagem ao poder místico dos livros, é um verdadeiro triunfo da arte de contar histórias.